Está chegando a hora da travessia mais legal do Litoral Norte Paulista. Faltam 20 dias para as emoções de cruzarmos o litoral entre Ubatuba e Ilhabela e já somos 60 equipes e mais de 250 velejadores.
A gente agradece a todos que já embarcaram com a gente. Nossa regata é o sucesso que é em razão da participação de equipes e velejadores que vem tanto aqui de perto, de Ubatuba, de Ilhabela, Caraguá, São Sebastião, quanto de mais longe, como Parati, Angra dos Reis, de Petrópolis, Rio de Janeiro, Santos… Tem gente vindo de Brasília, Paraná, de Goiás e de várias cidades de São Paulo.
E para receber todo mundo com a hospitalidade já famos, o Ubatuba Iat Clube e o Iate Clube Pindá, já estão em plenos preparativos. Nossos patrocinadores e apoiadores, igualmente, se preparando para oferecer aos participantes novas experiências.
A Honda em parceria com a concecionária Universo Honda vai promover no Ubatuba Iate Clube um test raid de seus quadriciclos. Chegem cedo, porque a ação acontece no dia 30 de maio. Quem estiver por Ilhabela também terá a oportunidade de conhecer as novidades em motos e quadriciclos.
A Sigapower, de nosso amigo, velejador Eduardo Garcia, sorteará dois vouchers de $ 2.000,00 para aquisição de suas baterias de lítio de alto desempenho.
Outro que sempre soma em nossos eventos é o Marcelo Massani, que também garantiu produtos Nautibelle aos primeiros inscritos, além de garantir mais kits a serem sorteados.
A North Sails está caprichando nas bolsas que cada comandante vai receber, assim como a Caktus, que também ofereceu aos primeiros colocados e para sorteio, porta-notebooks feitos de velas recicladas.
E vale lembrar que já é tradição da Islenha Carnes Nobres presentear os primeiros de cada classe e também o honroso último barco a cruzar a linha, com kts churrarscos prá lá de especiais.
Agora, não vai deixar para ser o último a se inscrever né? Vem com a gente ser feliz!
Em 1948 o Japão vivia uma grande crise, inclusive econômica. A 2ª Guerra Mundial havia terminado três anos antes e o país, ocupado pelas forças aliadas, lutava para se reerguer.
Foi nesse contexto que, em 24 de setembro de 1948, a Honda nasceu oficialmente.
Oficialmente porque o “Honda Technical Research Institute”, fora criado, dois anos antes, por Soichiro Honda e foi este instituto de pesquisas técnicas que deu origem à Honda Motor Company, que foi registrada com capital social de 1 milhão de ienes, o equivalente a cerca de 30 mil dólares nos dias atuais.
E essa história começa com uma despretensiosa visita à casa de um amigo, na qual Soichiro Honda viu um pequeno motor de 50cc, originalmente projetado para ser gerador de energia de um rádio do exército imperial.
Naquele instante, nasceu a ideia de realizar um motor Honda, que determinou o início de tudo o que estava por vir.
Soichiro Honda empregou toda sua perseverança para adaptar o tal motorzinho à uma bicicleta. Apesar de não mais ser mais fabricado à época, Soichiro conseguiu 500 deles e seu trabalho não se resumiu em apenas adaptá-los às bicicletas.
Já com a tabuleta “Honda Technical Research Institute” na porta do modesto barracão com algum ferramental, Soichiro e uma dezena de colaboradores modificaram tais motores, corrigindo imperfeições e realizando testes de rodagem antes de vendê-los.
Misto de piloto de teste e garota propaganda, Sochi,a esposa de Soichiro, a pedido do próprio rodou com o primeiro protótipo do motor adaptadoà sua bicicleta para cima e para baixo da pequena cidade de Hamamatsu. Ela apontou alguns problemas – suas calças ficaram sujas de óleo misturado com gasolina que vazava do carburador..
Soichiro resolveu o problema do carburador e as andanças de Sochi com a exótica bicicleta motorizada, para testes e mais testes foram a melhor propaganda da novidade.
Os clientes começaram a aparecer na porta do Honda Technical Research Institute, gente não apenas de Hamamatsu mas também de Nagoya, Osaka e Tóquio. Este foi o verdadeiro início da Honda.
A história da Honda no Brasil
4 de novembro de 1976. Foi neste dia que em Manaus, AM, a primeira moto Honda fabricada no Brasil saiu da linha de montagem. Para contar como e por qual razão a Honda decidiu fabricar motos na amazônia é necessário dar uma marcha a ré de cerca de cinco anos no tempo, voltando até outubro de 1971.
Foi naquele mês e ano que, em um modesto predinho no bairro da Pompéia, em São Paulo, a Honda inaugurou sua primeira subsidiária no Brasil – uma importadora – destinada a receber caixas com motos prontinhas trazidas diretamente do Japão.
A marca Honda então já era razoavelmente conhecida dos brasileiros, pois desde a metade dos anos 1960 importadores independentes vendiam alguns modelos no mercado nacional, motos que logo ganharam boa fama principalmente pela tecnologia, robustez e confiabilidade mecânica.
Em pouco tempo a entrada oficial da Honda no Brasil se comprovou um excelente negócio: as poderosas CB 750 Four, 500 Four e CB 350 viraram objeto máximo dos desejos dos motociclistas mais experientes, enquanto as pequenas CB 125, ST 70 e CB 50 formavam uma legião de novos fãs do guidão. Ter uma Honda era o máximo, não só pela qualidade da moto em sí mas também pelo caprichado pós-vendas, disponibilidade de peças de reposição e mecânicos bem treinados para seguir a excelência do produto.
Foi nesse clima que o fundador da empresa, Soichiro Honda, decidiu vir ao Brasil em pessoa, no final de 1973. A viagem tinha propósitos múltiplos: ver seus negócios de perto, conhecer um pouco melhor o país e reencontrar um amigo de longa data, um conterrâneo, radicado no Brasil desde o finalzinho dos anos 1930.
O amigo Yasutomo Kato e esposa ciceronearam Soichiro e sua esposa Sachi. Os casais visitaram Brasília, Foz de Iguaçu e boa parte do estado de São Paulo, lugar que naquela época concentrava praticamente toda a indústria automobilística brasileira.
Honda-san gostou do que viu e ouviu de seu amigo Kato, um entusiasta do Brasil, e decidiu comprar uma área de 1,7 milhões de m2 na região de Sumaré, a poucos quilômetros da capital paulista. Qual era a idéia? No futuro construir uma fábrica Honda motos no Brasil.
Em meados de 1975 uma “canetada” dada em Brasília trouxe o futuro para o presente, e fez Soichiro antecipar os planos: a legislação das importações mudara e, do dia para noite, foi proibido trazer qualquer tipo de veículo – carro ou moto – do exterior. A operação da Honda no Brasil teria que mudar e havia apenas duas alternativas, fechar ou fabricar.
Felizmente a opção foi a nº2. A necessária rapidez para montar a fábrica fez a escolha recair em Manaus, local onde a política de incentivos fiscais para a instalação de indústrias e importação de maquinário e equipamentos por conta da Zona Franca era sedutora.
A toque de caixa uma fábrica foi construída, e os problemas foram sendo resolvidos um a um: não tem estrada? A produção viajaria por rio, 1.600 km até Belém do Pará e, de lá, por caminhão para onde for. Não existem fornecedores de motopeças em Manaus? A empresa fabricaria praticamente todos os componentes internamente.
A primeira moto Honda fabricada foi a CG 125: derivada da CB 125S japonesa, a CG nacional repetia as qualidades dinâmicas do modelo importado, só que oferecendo maior robustez. A CG logo conquistou a preferência dos brasileiros, e desde seu lançamento é a motocicleta mais vendida do Brasil.
A fábrica da Honda em Manaus superou todos os desafios e hoje não só a produção ainda é escoada por via fluvial como permanece muito verticalizada: a não ser pelos pneus e outros poucos componentes, tudo aquilo que compõe uma Honda “made in Manaus” é produzido internamente.
A fábrica de Manaus é a maior da empresa dedicada exclusivamente à fabricação de motos no planeta e sua história espelha a perseverança e visão de futuro de Soichiro Honda, assim como o real sentido do slogan da empresa, o Poder dos Sonhos. Sim, por que se a razão prevalecesse sobre o de sonho, a fábrica da Honda em Manaus e a própria Honda não existiriam…
A história da Honda CG 125
Nos anos 70 e 80, as motocicletas que rodavam nas ruas do Brasil eram poucas e não é exagero dizer que 100% delas, ou algo bem perto disso, eram usadas para o lazer. Das pequenas cinquentinhas à poderosas 750, poucos de seus felizes proprietários as usavam como meio de transporte e menos ainda para o trabalho. Enfim, moto era curtição de alguns poucos..
Mas aí chegou a CG 125 e tudo mudou. Não foi de repente, mas foi bem rapidamente. Para começar, a Honda acertou na mosca quando estabeleceu que sua primeira moto não deveria ser uma cinquentinha, mas sim, uma bem mais potente 125. Isso fez da CG a moto mais adequada ao nosso território, capaz de funcionar bem tanto nas cidades planas como naquelas cheias de ladeiras.
Segundo ponto importante? A fama pregressa da Honda no Brasil. Desde o final dos anos 1960, o brasileiro reconhecia a Honda como uma empresa que produzia as motos mais robustas entre todas, especialmente as rápidas CB 125S ou as luxuosas CB 125 bicilíndricas, objetos do desejo de muitos, mas ao alcance de bem poucos.
Se comparada a estas “Made in Japan”, nossa CG 1976 não devia nada, somente um verdadeiro “chato” seria capaz de apontar alguma desvantagem em relação às 125 importadas. A CG trazia detalhes como: o painel com conta-giros, a trava de capacete, tampa de combustível com chave e o elevado padrão típico das Honda em detalhes idênticos aos de Honda importadas.
O restante do “serviço” que garantiu à CG 125 seu incrível e praticamente instantâneo sucesso, foi o boca a boca. A informação passada pelos primeiros clientes que atuaram como garotos de propaganda da novidade, confirmando o que nem era preciso – mas foi fundamental – confirmar: a Honda fabricada na Amazônia era equivalente à produzida no Japão. Aliás, até melhor, pois foi adaptada às condições locais, ao piso ruim e ao desconhecimento de preceitos básicos de manutenção.
Enfim, a CG resistiu ao Brasil, encantou os brasileiros e virou aquilo que ela ainda é: uma lenda sobre rodas, um sucesso incomparável, a primeira moto de muitos e a queridinha de todos nós.
As asas da Honda e as primeiras motos
Soichiro Honda fundou sua empresa em 1948, mas mesmo antes disso as asas que caracterizam o logotipo da Honda já faziam a cabeça do dinâmico empreendedor japonês voar.
Como todos de seu tempo, Soichiro foi muito influenciado pela mitologia grega e seus significados, especialmente pela deusa Nike, cuja imagem é representada por uma mulher alada portando uma coroa de louros. Foi dali que veio a inspiração para o primeiro logotipo da Honda.
Obcecado por vencer, seja nas pistas ou comercialmente, para Soichiro Honda a deusa grega da vitória pareceu perfeita para ser associada à imagem de sua empresa. Já em 1947, antes mesmo da fundação formal da Honda Motor Co. as bicicletas motorizadas de Soichiro – sua primeira incursão no mundo da mobilidade – traziam a deusa alada no logotipo.
Uma deusa alada em amarelo, nome Honda em letras vermelhas em um fundo azul é o logotipo que aparece naquela que é considerada a primeira motocicleta Honda de fato – por não ter pedais de bicicleta como as anteriores –, a Dream Type D. Tal emblema durou até a chegada da Benly J-Type, que estampava no tanque duas asas estilizadas.
Sim, a imagem da deusa Nike sumiu deixando apenas suas asas no emblema da Honda, como que dizendo “vocês já estão voando sozinhos, não precisam mais de mim!”. Uma grande verdade, pois o sucesso da tecnologia Honda estava prestes a tornar a marca uma potência mundial.
Foi através da Benly que, já em 1955, a Honda assumiu a asa única como logo. A palavra “Dream” vinha grafada sob a asa em alguns modelos, em outros apenas as letras “HM”, de Honda Motors. Tais variações vinham acompanhadas de ligeiras alterações no formato da asa.
O começo dos anos 1970 traz uma evolução no design do emblema que, de um modo geral, é o que perdura até hoje: asa estilizada surgiu acima do nome Honda. E não demorou nada para que letras e símbolo da Honda se fundissem em uma coisa só, formando um logo forte, como a própria história da empresa. Das adversidades do Japão arrasado na 2ª Grande Guerra à liderança mundial o tempo literalmente voou, e nas pistas e revendas de todo o planeta a Honda literalmente fez jus à suas asas da vitória.
As primeiras motos Honda do Brasil
No finalzinho dos anos 1960, a primeira moto da Honda começou a ser vendida no Brasil. Aliás, as primeiras: modelos com motores de 50, 65 e 90cc que simplesmente revolucionaram o mercado.
Até então, as motos de baixa cilindrada eram todas equipadas com barulhentos motores 2 tempos, cujo funcionamento exigia a adição de óleo à gasolina, o que tinha como consequência a emissão de uma desagradável fumaça de odor forte pelo escapamento.
As Honda, por terem motores 4 tempos, não só eram bem mais silenciosas como não faziam fumaça, o que definitivamente chamou a atenção. Outra qualidade das motos da Honda era a grande qualidade construtiva e o excelente acabamento, que atraia o olhar e resultava em uma durabilidade excepcional.
Logo as novidades da Honda, importadas por representantes oficiais – a COBRI, de São Paulo – invadiram as ruas de todo o Brasil. Viraram “moda”, e todos queriam ter uma, sendo que o modelo de 50cc (cuja denominação oficial era C110) podia ser pilotado por menores de 18 anos sem necessidade de habilitação, de acordo com a legislação vigente da época.
Vermelhas, pretas ou brancas, a Honda 50 (C110) e a Honda 65 (CS 65), foram os modelos mais populares destes fase inicial da Honda no Brasil, mas também foram importadas as motonetas CM 50 e CM 90, antecessoras da nossa C 100 Dream, caracterizadas por terem proteções plásticas para as pernas e a embreagem automática.
As Honda 50, 65 e 90 elevaram o padrão técnico vigente com seus motores OHC e câmbio de quatro marchas, característica que era uma exclusividade das motos de alta cilindrada da época (acima dos 250-300cc), e literalmente, serviram como verdadeira moto-escola informal para muitos.
Na verdade, foi através destas primeiras Honda que as motos começaram a fazer parte da lista dos desejos de cada vez mais jovens da época. Não era difícil alugar uma Honda 50 ou 65 para voltinhas de meia hora ou uma hora nas grandes capitais ou em cidades de veraneio em período de férias.
Com a cumplicidade do trânsito tranquilo, fiscalização branda e nenhuma exigência de capacete, era muito fácil montar em uma Honda, sem ter nenhuma experiência além da bicicleta; foi o que fizeram muitos que hoje, do alto dos seus 60 ou mais anos de idade, relembram daquela época com saudade.
As Honda 50 e 65 foram as motos da “primeira vez” de toda uma geração. E, como sabemos, da primeira vez a gente nunca esquece…
A coordenação paulista da classe HPE25 está organizando o “Ilhabela Series” com o objetivo de promover mais oportunidades de treinamento na raia do Canal de São Sebastião, que será sede do 19 Campeonato Brasileiro da Classe HPE25 no mês de agosto de 2024.
A Ilhabela Series será composta por regatas nos meses de maio, junho, julho e agosto.
Em maio, as regatas-treio acontecem durante os dias 17, 18 e 19, na Copa Flotilha Ilhabela.
As regatas prosseguem durante a 2ª etapa da Copa Mitsubishi, nos dias 15/16 e 22/23 de junho.
Nova oportunidade para se aprimorar na raia da Ilhabela será a Semana de Vela de Monotipos, de 11 a 14 de julho. Aliás. vale ressaltar, que neste ano, a Classe HPE25 participa da Semana de Monotipos de Ilhabela, como uma forma de permitir aos velejadores da classe, que também velejam de oceano, a participação nas duas cometições.
Finalmente, em agosto, a Ilhabela Series termina com as regatas da Copa Prefeitura de Ilhabela/Marinha do Brasil. nos dias 24 e 25, precedendo o Campeonato Brasileiro da Classe.
A premiação da Ilhabela Series acontecerá em uma confraternização, ao final do primeiro dia de regatas do Campeonato Brasileiro da Classe HPE25 que vai de 29 de agosto a 1 de setembro.
A Ilhabela Series é aberta a qualquer veleiro regularmento inscrito na Associação Brasileira da Classe HPE25.
Acompanhe nossas midias para saber mais detalhes da Ilhabela Series. Em breve divulgaremos o Aviso de Regata e o regulamento da competição.
O 21º Campeonato Paulista da Classe HPE vai contar com a participação de uma equipe que se esforçou para trazer o barco diretamente do Rio de Janeiro: o Carioca Fiote, de Roberto Martins.
“Desta vez vamos despachar o barco em um caminhão prancha, mas gostava mais quando eu mesmo rebocava”, brinca Roberto.
“O Cassio (Ashauer) foi quem me convenceu a vir e a ideia inicial era conseguir um barco emprestado. Como não deu certo decidimos trazer o nosso. Esperamos poder fazer um bom campeonato aqui em São Paulo”.
O Carioca Fiote terá apenas três tripulantes nesse campeonato, o comandante Roberto Martins, e os velejadores Matheus (Sorriso) Passos e Gabriel …
Nova denominação da Bico de Proa, a classe RGS Cruiser vai estrear na Copa Mitubishi neste próximo final de semana e correrá as regatas com as demais classes sábado e domingo.
A RGS Cruiser contempla os barcos que não são medidos em nenhuma das outras regras, como a BRA-RGS ou a ORC, por exemplo. São veleiros de cruzeiro, que eventualmente correm regatas.
Para incentivar a competição e dar aos participantes o “gosto” de uma regata com medição a RGS Cruiser adotou como rating uma tabela que contempla os vários modelos de veleiros participantes e, com estes ratings, as equipes poderão ter uma nova experiência de regata.
Já embarcaram na RGS Cruiser as equipes BL3 Mangalô, de Pedro Rodrigues, o Helios, de Marcos Gama Lobo, Tutatis, de Luiz Bolina, Alphorria, de Mario Gomide, o Urania, de Roberto Claudio e o Cambada, de Luiz Fernando Giovannini.
As regatas para a RGS Cruiser acontecem no sábado e no domingo, quando serão premiados os vencedores.
A primeira etapa da Copa Mitsubishi – Circuito Ilhabela de Vela, se encerrra no próximo final de semana dias 9 e 10 de março, agregando às classes que já participaram das regatas dias 2 e 3 (ORC, BRA-RGS, Clássicos, HPE25 e C30), os veleiros da RGS Cruiser.
As regatas iniciais do campeonato contaram com a participação de 27 veleiros e mostraram que as equipes começaram a temporada já muito competitivas.
Na ORC Cruiser, por exemplo, em três regatas realizadas, três vencedores diferentes. O Lucky V, de Luiz Villares inaugurou a série, vencendo a primeira regata do campeonato. O Orson, de Carlos Eduardo Souza e Silva, foi o ganhador da segunda e o Xamã, de Sergio Klepacz, venceu a terceira regata do final de semana.
Na ORC Racer, muitas novidades, com as estreias do no Rudá 3, de Mario Martinez, a volta do Inaê Soto, de Bayard Umbuzeiro Filho, que contou com a presença de Samuel Albrecht como tático: “é uma responsabilidade grande ajudar a equipe a ter uma boa performance no retorno às competições, saber quando exigir, quando poupar e dar tempo ao tempo para que os ajustes de barco e equipe acabem acontecendo”, comenta Samuel. “Mas estamos muito felizes com a performance do barco após a reforma, agora é aprimorar sua condução”, comemora o Bayard.
O multicampeão Robert Scheidt comandou o 4z Phytoervas nas regatas da semana passada, um desafio para quem ainda não havia navegado no barco: “foram regatas bastante agradáveis. Claro que assumir um barco em que nunca tinha velejado requer adaptação, mas valeu, também por velejar com o Erik (scheidt, filho de Robert).
Outra equipe “estreante” no Circuito Ilhabela foi o C30 Relaxa Building, comandado por Tomas Mangabeira, que contou com a ajuda do experiente Maurício Santa Cruz, nas regulagens: “Foi uma estreia bem bacana. A Classe está muito disputada, em vários momentos tivemos trocas de posição durante as regatas, mas foi um começo muito promissor”, comenta Tomas.
A classe BRA-RGS contou com a participação de 12 barcos, dentre eles o Taquion, um Mastrachio 24.5, do comandante Humberto Diniz, que em anos anteriores já participou do evento com barcos tão distintos quanto um trimarã e, mais recentemente, na C30: “Agora compramos um barco mais tranquilo, adequado para a nossa idade, com o qual pretendemos correr todo o circuito”, brinca Humberto.
Embora não seja um barco novo, o Blu1, de Marcelo Ragazzo, estreou na BRA-RGS, depois de correr nos últimos anos na Bico de Proa, “É um salto né? Agora a responsabilidade aumenta, mas foi uma experiência bacana”, comenta.
Ainda na BRA-RGS, Maurício Pavão esrtreou seu novo veleiro, também chamado de Aventador, como o anterior. “Saímos do Skipper 30 para o Delta 32. Ainda é tudo novo pois literalmente pegamos o barco ontem”, comentou Maurício, após a primeira regata com o novo veleiro.
Almoço de confraternização e premiação marcam as atividades em terra
As regatas continuam neste próximo final de semana e no Yacht Club de Ilhabela, no sábado, após a competição, acontece um almoço de confraternização.
Domingo, dia 10, a etapa se encerra com a realização da cerimônia de premiação.
A Copa Mitsubishi – Circuito Ilhabela de Vela tem organização e realização do Yacht Club de Ilhabela, patrocínio da Mitsubishi Motors e apoios da Prefeitura Municipal de Ilhabela, Balaio de Ideias, e-ventos, Jornal Ancoradouro, Control Service, ABVO e FEVESP.
International Ubatuba Sailing Festival 2024 terá mais uma vez a participação da JAB & Revela. Duas marcas que, em sinergia, uniram esforços em prol da sustentabilidade e envolvendo os velejadores no conceito de uma economia circular e sustentável.
A ideia de produzir roupas descoladas e confortáveis para amigos e parceiros deu vida à Just Another Brand – JAB. A REVELA é uma startup pioneira na reutilização de velas de barcos, em parceria com os velejadores, doadores para reuso em novos produtos.
Durante o International Ubatuba Sailing Festival a JAB I REVELA estarão mais uma vez no UIC, com um lounge para os velejadores e recebendo velas para serem reaproveitados em novos produtos sustentáveis.
Os doadores de velas receberão um brinde e a JAB I REVELA sorteará, na cerimônia de premiação, mais dois vouchers de desconto em produtos e cinco ecobags.
Passar três dias velejando, participar das canoas de cerveja, feijoada e shows no Ubatuba Iate Clube, concorrer a belos troféus e fazer o que a gente mais gosta… Bom, você não precisa de mais motivos para participar do international Ubatuba Sailing Festival, mas, ainda assim, a gente te dá mais um: a oportunidade de concorrer a uma bateria de lítio da Sigapower para equipar o seu veleiro e a dois vouchers de desconto no valor de R$ 2.000,00 cada.
As baterias de lítio ferro fosfato são o futuro em baterias e apresentam vantagens em relação às de chumbo ácida ou estacionárias.
Dentre as inúmeras vantagens, elas suportam 5 vezes mais ciclos de carregamento, tem rápida carga, seja por alternador, gerador eólico ou energia solar, não precisam de manutenção, fluídos, e também não geram zinabre. São mais seguras, pois não explodem ou se incendeiam. Para quem usa em veleiros, tem a vantagem de trabalhar com segurança em qualquer inclinação.
As baterias da sigapower tem vida útil estimada em mais de 12 anos e não têm efeito memória, ou seja não perdem desempenho ao longo da vida útil.
Você pderá conhecer mais sobre a Sigapower durante os dias 28 a 31 de março, durante o International Paint Ubatuba Sailing Festival e torcer para ser o sorteado com uma bateria de lítio de 12.8 volts, que será feito durante a nossa cerimônia de premiação.
É muito legal do nosso esporte observar a evolução das tripulações e veleiros. Quem ontem praticamente não tinha experiência de velejar, hoje encara novos desafios e assim a vela vai se aprimorando.
É o caso da equipe do veleiro Blu, de Marcelo Ragazzo. A turma de Ubatuba começou timidamente aqui na copa Mitsubishi há aproximadamente dois anos, participando sempre da Bico de Proa (atual RGS Cruiser). Como todos sabem uma classe não medida, destinada justamente aos “entrantes”.
Depois deste período na Bico de Proa, Marcelo resolveu, a partir de 2024, correr na BRA-RGS e fará sua estreia na classe no próximo final de semana.
“ A tripulação do BLU vive um momento muito especial e desafiador após os dois primeiros anos participando da Bico de Proa, quando então fomos premiados com o vice campeonato(2022) e primeiro lugar (2023) na classificação geral.
Neste ano de 2024 participaremos pela primeira vez na Classe BRA-RGS, ao lado de competidores mais experientes e habilidosos, nos remetendo a desafios maiores.
Estamos conscientes deste passo até porque, pelas regras da Copa Mitsubishi sabemos que estaremos impedidos de voltar a correr na Bico de Proa por um bom tempo, mas é um novo desafio para nós, comenta Ragazzo.
“Todos estamos empolgados e ansiosos para viver essa nova fase da tripulação, daremos o melhor de cada um de nós, agradecemos e parabenizamos a Comissão de Regata e desejamos boa regata a todos os participantes”, finaliza Marcelo”.
E nós, da Copa Mitsubishi, retribuímos, desejando bons ventos ao Blu na nova Classe.
Vale lembrar que está chegando a hora pessoal. Amanhã, a partir das 19h, tem o nosso coquetel de boas vindas no Yacht Club de Ilhabela. Programem sua viajem e participem!
Faltam exatos 30 dias para a 15ª edição do International Ubatuba Sailing Festival.
Entre os dias 29 e 31 de março, estaremos novamente nas águas de Ubatuba e no Ubatuba Iate Clube para dias de competição e muita diversão.
As inscrições já estão abertas, e além do valor promocional até o dia 8, você tem mais motivos para se apressar e participar de nosso evento.
Os 10 primeiros inscritos já garantiram um Kit Nautibelle, com espuma limpadora, limpa motor e shampoo náutico.
Além destes a International oferece para os 20 primeiros, um kit de boné e copo térmico.
Então, bora lá aproveitar e garantir já estes brindes. Durante os três dias de evento muito mais sorteios de brindes nos nossos encontros de confraternização.
Dia 28 de março acontece o coquetel InnVernia de boas vindas-aos velejadores. Dia 29 a noite Orcca, com canoa de cerveja e show da George Moon Band.
Sábado, dia 30, acontece a noite International, com feijoada e roda de samba com Luara e as Comadres.
Domingo, 31, uma macarronada precede nossa cerimônia de premiação.
Estão convidadas as Classes ORC, VPRS, BRA-RGS, BRA-RGS Clássicos, RGS Cruiser e Multicasco.
Acesse o aviso de regatas: https://ubatubasailingfestival.com.br/aviso-de-regata-2024/
Inscreva-se em : https://ubatubasailingfestival.com.br/inscricoes/
O International Ubatuba Sailig Festival tem organização do Ubatuba Iate Clube, patrocínio da International Paint, e apoios da Marinha do Brasil, ABVO, BRA-RGS, FEVESP, Prefeitura de Ubatuba, Ubalegria, Orcca, Farol das Tintas, Postos Flutuantes Imola e Mônaco, Nautibelle, JAB I Revela, InnVernia, VBros e Balaio de Ideias.